sexta-feira, 14 de maio de 2021

AÇUDE FLOR DA AMÉRICA, CARIÚS-CE

 


O Açude Flor da América situada no concelho de Cariús, foi construída pelo Sr. João Leal, Proprietário do terreno, em cooperação como DNOCS iniciada a 30/12/1935 e concluída a 07/03/1944 com uma capacidade de 6.700.000 m3.  Depois do Sr. João Leal pertence ao Sr. 

sábado, 20 de março de 2021

Cariús, bandeiras são hasteadas em homenagem a semana do município.


Hoje 20 de Março, num contexto cotidiano normal seria a tradicional abertura da semana do município de Cariús, Mas em razão dos contextos rígidos que vivemos e por este grande mal que nos assola a pouco mais de um ano, como ato simbólico e de civismo foram hasteadas os pavilhões Nacional, Estadual e Municipal defronte a casa do povo, Câmara Municipal de Cariús. 



Nossa amada cidade, no próximo dia 25 de Março completa 66 anos de emancipação política, neste contexto os próximos dias serão de homenagens, lembranças e reflexões sobre a evolução histórica do nosso município. A terra cheia de encantos, de luz e de amor, nos recordará as lembranças dos anais da história até a contemporaneidade. Vivemos um momento sanitário difícil, mas que juntos venceremos também este desafio, viva nossa amada terra, viva Cariús!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Cinco morrem em incêndio em prédio do Instituto Serum, fabricante de vacinas contra Covid-19 na Índia; produção não é afetada.

 

A unidade que pegou fogo faz vacinas contra o rotavírus. O incêndio não atinge o estoque de vacinas de Covid-19 e nem a fábrica onde elas são produzidas.


Um incêndio atingiu um edifício do Instituto Serum, a empresa da Índia que produz vacinas com tecnologia da AstraZeneca e da Universidade de Oxford, nesta quinta-feira (21), na cidade de Pune. Pelo menos cinco pessoas morreram.

O estoque de vacinas e a indústria onde elas são feitas estão seguras, segundo o jornal "Times of India". Atualmente, o Instituto Serum produz cerca de 50 milhões de doses da vacina por mês em outras unidades do complexo.

Cinco pessoas morreram no incêndio, segundo o "Times of India". O prefeito da cidade de Pune, Murlidhar Mohol, disse que os mortos são provavelmente trabalhadores de construção civil que estavam no prédio.

O diretor-executivo da empresa, Adar Poonawalla, confirmou que houve mortes.

A empresa também vai começar a produzir as vacinas desenvolvidas pela empresa norte-americana Novavax.

Poonawalla afirmou que a unidade que pegou fogo produz vacinas para o rotavírus. Ele estima que a perda nessa linha de produção será de até 40% do volume de doses.

As redes de TV indianas mostram uma coluna de fumaça cinza acima da sede da empresa.

Índia começa a exportar vacinas nesta semana, mas não para o Brasil


Em uma rede social, Poonawalla, o diretor-executivo, agradeceu a todos pela preocupação e pelas orações.

Os bombeiros afirmaram que ao menos cinco caminhões foram enviados para combater o fogo no prédio e que o incêndio foi controlado.

Ainda não se sabe o que causou o incêndio, mas o prefeito disse que o fogo pode ter começado com um trabalho de soldagem.

Maior produtor do mundo

O Instituto Serum é o maior fabricante de vacinas do planeta. Lá são produzidas 1,5 bilhão de doses para várias doenças, de poliomielite a caxumba. A estimativa é que seis em cada dez crianças no mundo recebam pelo menos uma vacina fabricada pela empresa indiana.

Nesta semana, a Índia começou a exportar as vacinas produzidas pelo Instituto Serum para seis países, mas não para o Brasil.



Questões diplomáticas

O Brasil espera a liberação da exportação de dois milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca que estão na Índia, mas as relações diplomáticas entre os dois governos enfrentam dificuldades há três meses por causa da posição assumida pelo Brasil numa reunião na Organização Mundial do Comércio (OMC).

A reunião foi em meados de outubro de 2020.

A África do Sul e a Índia apresentaram um pedido ao Conselho de Propriedade Intelectual da Organização Mundial do Comércio para suspender temporariamente os direitos de patentes de insumos e equipamentos médicos para combater a Covid-19, até que a maioria da população mundial estivesse vacinada.

O acordo de propriedade intelectual da OMC já prevê a flexibilização dos direitos de patentes em casos como esse, mas é preciso liberar um produto de cada vez em cada país, e o argumento era de que não havia tempo a perder.

Matéria por G1
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